
A Igreja portuguesa reuniu para concluir que devia apelar aos católicos que não votassem nos partidos que defendem o casamento homossexual. Aceitam que existam gays, mas agora casarem-se já é outra coisa. Por mim podem casar, descasar e voltar a casar, ser gays, parvos, oportunistas, apaixonados ou não. Isso é um problema de cada um, mas a Igreja sempre gostou de fazer finca-pé nestas coisas que metem sexo. Assusta-os.
Depois já vieram tentar emendar a mão e dizer que não havia nada de partidário e que só falaram em votos por falar. Talvez tenham confundido votos de casamento com votos eleitorais. Que Deus lhes perdoe que tiram ao Engenheiro a marca de “Esquerda” com que se quer apresentar às eleições. Não que engane ninguém, mas ele parece acreditar nisso.
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