Para o Engenheiro o grande pecado da sua legislatura foi o não ter apostado o suficientemente na cultura. Só pode mesmo estar a gozar connosco. A lei laboral, o referendo, os impostos, o desemprego, a imagem de roubalheira, compadrio e corrupção que transpiram de todos os poros do poder, a arrogância, a simples falta de consideração pelos problemas dos cidadãos, a destruição do serviço publico, das Escolas aos Centros de Saúde, Hospitais e Maternidades, o desrespeito pelos seus profissionais e pelas aspirações das populações, a venda do país a retalho ao grande capital etc. A lista não teria fim. Claro que na cultura, para além dos dois ministros que por lá passaram, gente do top social, a Isabelinha Pires de Lima e depois o José António Pinto Ribeiro, pouco ou nada aconteceu e, quando aconteceu mais valia não ter acontecido (menos para o Berardo). Realmente falta cultura a este país, cultura de responsabilidade e honestidade para quem ocupa cargos públicos e a de direito à indignação e à revolta aos cidadãos.
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