O Prémio de Legislatura para a Cultura invisível tem de ser dividido entre a “remodelável” Isabel Pires de Lima e José António Pinto Ribeiro. Numa total inexistência de politica cultural e embora com nomes pomposos, ambos conseguiram dividir estes quatro anos escondidos e sem fazer nada. A Isabelinha ainda ofereceu a obra de regime do Cavaquismo, o Centro Cultural de Belém, ao burgesso Berardo para guardar a sua colecção de arte e ainda ganhar dinheiro. A Isabelinha acabou a ser utilizada pelo Engenheiro como contrapeso transformando a demissão do Ministro da Saúde, Correia de Campos, numa remodelação governamental. O Pinto Ribeiro apareceu todo cheio de conversas mas e invisibilidade da cultura neste país em nada foi alterada. Um falhanço, (mais um) da politica deste governo.
Alexei Morgunov (1884-1935) em 1913
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