
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou, que a guerra no Afeganistão é uma “necessidade” e não uma “escolha” para os americanos. Durante um discurso para veteranos de guerra no Estado americano do Arizona, Obama disse que a rede extremista Al-Qaeda planeia novos ataques contra os Estados Unidos, o que torna o combate à rede e ao grupo Talibã “fundamental para a defesa dos EUA”. “Nós nunca devemos nos esquecer: esta não é uma guerra que escolhemos, esta é uma guerra necessária. Aqueles que atacaram os EUA no 11 de Setembro estão a planear fazê-lo novamente. Se os deixarmos livres, os Talibãs criarão um esconderijo ainda maior para que a Al-Qaeda planeie matar mais americanos. Então, esta não é apenas uma guerra que vale a pena ser lutada, isto é fundamental para a defesa de nosso povo”, disse Obama.
Depois de representar a esperança para muitos, (neste Blog nunca confiei muito nele), Obama prefere continuar com a política do medo do seu antecessor, o execrável George Bush. Segundo ele, são uns gajos enrolados em lençóis e com kalashnikoves, que representam o maior perigo para o mundo. Será esse o verdadeiro motivo ou é simplesmente um bom local para garantir que os EUA continuam a ter um inimigo externo que os una e garanta o funcionamento da enorme indústria de armamento que possuem? Terá o tráfico de heroína alguma responsabilidade na manutenção desta guerra? Já agora, que anda Portugal a fazer metido nesta guerra?
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