O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, considera que não faz sentido o alarmismo criado contra a vacina da gripe A e disse que aceita vacinar-se “com todo o gosto” na campanha que começa amanhã (hoje).
Eu não percebo nada de vacinas, micróbios e vírus assim como também não entendo muito de poder e da forma de o obter. Não sei o que o Louça entende de saúde mas pelos vistos entende bastante de poder, ou pelo menos começa a aprender as técnicas de lá chegar. Será que acabou o discurso revolucionário e chegou a hora de amansar a fera e nos mostrar a face de um político responsável? Injectem-no já com a vacina da gripe dos porcos, não a dos poderosos e dos governantes, mas a outra a que arranjaram para o povinho. Bem necessitamos de cobaias.
Arquivo de 26 de Outubro, 2009
Enterrem-lhe a agulha já
Os velhos do novo governo – 6
Talvez por gostar tanto de andar a malhar por aí, o Engenheiro resolveu mudar o Augusto Santos Silva dos Assuntos Parlamentares para o Ministério da Defesa, (que com o Santos Silva se deveria passar a chamar Ministério da Guerra e da porrada). A partir de agora vai deixar de malhar nas oposições para malhar nos afegãos. Se der tanto nas vistas como deu o Severiano Teixeira seria bom; desaparecia das televisões de da nossa vista.
As autoridades de Saúde estão preocupadas com a recusa de alguns profissionais em serem vacinados contra a gripe A. Muitos enfermeiros e médicos têm recusado a vacina por não considerarem a gripe tão grava como alguns apregoam e por a vacina poder causar mais problemas que a própria doença. Por mais que a Ministra e o Director Geral de saúde e todos os que orbitam á sua volta, venham dizer que serão os primeiros a tomar a vacina, critiquem o que dizem ser as “posições infundadas” de pessoal médico e afirmar que “É uma questão de responsabilidade”, a verdade é que muitos a recusam. Cá por casa também ninguém a vai tomar, sobretudo depois de sabermos que na Alemanha o governo pretende vacinar os governantes e o exército com uma vacina diferente daquela que vão distribuir pela população (a mesma que vai ser utilizada em Portugal). Parece que até na vacinação da gripe dos porcos há uns porcos que são mais iguais que outros.