“No programa eleitoral que apresentámos no ano passado e no nosso programa do Governo não há uma dessintonia muito grande com aquilo que é o memorando de entendimento”, afirmou Passos, notando que o acordo com a troika não consiste numa “obrigação pesada”. “Não fazemos a concretização daquele programa obrigados, como quem carrega uma cruz às costas”, salientou.
Só não lhe chamo o que me apetece chamar-lhe porque não conheço a Senhora sua mãe e ela até pode não ter culpa de o filho parecer mais filho da outra que dela. Usa-se da troika para justificar as mentiras do programa eleitoral e agora vem dizer que as medidas da troika sempre foram aquilo que desejou fazer ao país. Está por isso a fazer aquilo que queria fazer, com ou sem troika, que sempre pensou empobrecer o país, exportar os nossos jovens licenciados, aumentar o desemprego e lançar o país numa negra depressão de fome miséria e morte.
Quando até os patrões da Troika já falam da necessidade de não apertar tanto a austeridade, na necessidade de pensar no crescimento e na criação de empregos, ao Passos Coelho nada lhe pesa. Afinal são os outros que acabam a carregar a cruz às costas.
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