“O dedo em cima da ferida” – é o comentário que se me oferece fazer. Talvez um dia alguém tenha a coragem de explicar aos portugueses menos avisados, os caminhos ínvios do capital. Uma espécie de vasos comunicantes em que dois ou três grandes recipientes colocados num plano inferior se enchem automaticamente da água dos que mais acima acabam com os tanques vazios. Sem qualquer resíduo de vergonha ou remorso dos seus próprios donos!
“O dedo em cima da ferida” – é o comentário que se me oferece fazer. Talvez um dia alguém tenha a coragem de explicar aos portugueses menos avisados, os caminhos ínvios do capital. Uma espécie de vasos comunicantes em que dois ou três grandes recipientes colocados num plano inferior se enchem automaticamente da água dos que mais acima acabam com os tanques vazios. Sem qualquer resíduo de vergonha ou remorso dos seus próprios donos!