Trabalhar por menos dinheiro, ser menos generoso no subsídio de desemprego e acelerar as reformas estruturais. Estas são as principais recomendações de política económica feitas pela Comissão Europeia a Portugal. A troika já tinha dado a entender que existe uma ligação entre o crescimento do desemprego e a rigidez dos salários. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, revelou ter assumido, numa reunião com a ‘troika’, a prioridade de acelerar “o ritmo de execução das reformas estruturais”.
Vítor Gaspar, ministro das Finanças, justifica o aumento do desemprego (15,5 por cento este ano e para 16 por cento no próximo ano) com um problema estrutural da economia e recusa que a causa para a perda de postos de trabalho se deva às políticas do Governo e à austeridade da troika.
O Governo está a preparar uma descida da TSU suportada pelas empresas com trabalhadores jovens e salários baixos, portanto, que aufiram o salário mínimo nacional.
Um aprendeu o liberalismo na JSD e como não tem capacidade para pensar pela sua cabeça aplica a receita sem entender as consequências. O outro está-se nas tintas para as pessoas, olha para os números sem assumir as culpas quer nas falhas nas previsões quer nas consequências. Já o outro não sabe o que diz ou o que faz porque não passou de um erro de casting que lê o texto sem entender o que diz.
Com uma “troika” destas às ordens da outra “troika”, se nada fizermos, tudo o que podemos esperar é mais pobreza e miséria. Correr com esta canalha não só é necessário como sobretudo urgente.
03
Jun
12
Camarada e amigo
A coisa pela outra banda está preta, certos utentes não sabem discordar do “serviço”, e ofendem desmesuradamente sem olhar a meios. Paciência, terei de mudar de autocarro por uns tempos, este pelo menos tem é menos poluído.
Abraço