Não são apenas as indemnizações por despedimentos lícitos que devem ser reduzidas. Num relatório publicado no início desta semana, o Fundo Monetário Internacional (FMI) pede um corte no custo que as empresas suportam pelos despedimentos considerados inválidos pelos tribunais e também aqueles que tenham por base motivos políticos ou étnicos.
Já se sabia que nos países onde o FMI intervém a esperança de vida das populações diminui e que por isso se pode considerar uma Organização que atenta contra a vida de inocentes e por isso terrorista. Agora ficámos a saber que para alem de terrorista também é fascista e xenófoba. Quando defende a facilitação dos despedimentos por razões políticas ou étnicas está a defender que qualquer pessoa possa ser descriminada pelas suas ideias ou simplesmente por ter uma cor ou feições diferentes. Isto é fascismo e isto é racismo puro e simples. Puta que os pariu.
Todos sabemos que este tipo de instituição é controlada pelo capitalismo internacional, nomeadamente o norte-americano, através dos fabulosos lobys do armamento e da energia, mas também o narcotráfico, neste particular actuam os cartéis de Los Angeles e S.Francisco (os mais poderosos) mas também colombianos e brasileiros.
O FMI é uma enorme panóplia de interesses obscuros, um enorme polvo mafioso, que a troco de “ajudas” várias, nomeadamente monetárias, coloca autênticos garrotes aos países a que a eles recorrem.
Tudo isto faz parte duma enorme conspiração mundial que começou a seguir à 2ª Guerra, com o tal “Plano Marshall” de raíz profundamente maçónica e tenebrosa. Os “investimentos” então realizados e continuados, estão começando a dar frutos, os povos estão “amarrados” a eles e dificilmente sairão.
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