Passos Coelho está a ficar sem discurso, refugia-se em banalidades e depois mete água como aquela de 2013 ser o ano da recuperação, o desespero tem destas coisas, não faz raciocinar bem. Uma situação que se verificou e poucos lhe deram a devida (ou não) atenção foi o “papel” de Relvas, estava presente mas com cara de poucos (ou nenhuns) amigos. Cabia-lhe a ele como vice-primeiro ministro, também botar palavra, mais que não fosse para desgastar menos o “chefe”, mas não, permaneceu calado e quieto.
Passos Coelho, numa situação normal não terminaria o mandato, talvez o vá terminar mas necessita e vai ter a “muleta” de Seguro, se tal não acontecer, aí sim, Passos Coelho cairá de podre, tal como Santana Lopes.
O toino do Seguro é um opositor de opereta,um fantoche também ao serviço dos grandes interesses económicos em versão soft.Coelho é um tratante com sorte.
Passos Coelho está a ficar sem discurso, refugia-se em banalidades e depois mete água como aquela de 2013 ser o ano da recuperação, o desespero tem destas coisas, não faz raciocinar bem. Uma situação que se verificou e poucos lhe deram a devida (ou não) atenção foi o “papel” de Relvas, estava presente mas com cara de poucos (ou nenhuns) amigos. Cabia-lhe a ele como vice-primeiro ministro, também botar palavra, mais que não fosse para desgastar menos o “chefe”, mas não, permaneceu calado e quieto.
Passos Coelho, numa situação normal não terminaria o mandato, talvez o vá terminar mas necessita e vai ter a “muleta” de Seguro, se tal não acontecer, aí sim, Passos Coelho cairá de podre, tal como Santana Lopes.
O toino do Seguro é um opositor de opereta,um fantoche também ao serviço dos grandes interesses económicos em versão soft.Coelho é um tratante com sorte.