Execução Orçamental abre a porta a novas medidas de austeridade. A receita fiscal do Estado caiu 3,5 por cento entre Janeiro e Julho deste ano, quando comparada com o mesmo período de 2011, de acordo com os dados revelados esta quinta-feira no Boletim de Execução Orçamental da Direção-Geral do Orçamento. Só em impostos indirectos a quebra foi de 4,7 por cento. São números que comprometem a meta de 4,5 por cento para o défice negociada com a troika e que abrem a porta a medidas adicionais de consolidação ainda este ano.
Puxe-se o autoclismo que esta merda já cheira mal.
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