O Natal há muito que foi transformado numa época de grande consumismo e negócio. Não há Centro Comercial ou grande armazém que não coloque uma cadeira para ter um Pai Natal que passa o dia a sentar criancinhas ao colo para lhes perguntar se se portaram bem e que prendas pretendem receber sob o olhar vigilante do dono do estabelecimento. Lembrando-me disso não pude deixar de fazer este boneco em que o incapaz e aparvalhado Pai Passos Coelho, senta ao seu colo a “senhora de má vida” Portas, que lhe foi lembrar que se portou muito bem, que aprovou o orçamento e os roubos feitos pelo governo pelo que deseja um Natal cheio de presentes. O mafioso Miguel Relvas só lá está para garantir que os presentes chegam a quem os merece e que o negócio vai continuar. Não se querem ali meninos aparvalhados como o Toto Seguro nem refilões como o Jerónimo de Sousa ou o João Semedo. Para esses este Pai Natal também não trás grandes presentes e vão ter de se contentar com as prendas famíliares. Para a grande maioria de nós não há colinho nenhum porque o “amigo” Gaspar já teve a simpatia de nos roubar todo o dinheiro que poderia haver para sequer pagar o estacionamento do Centro Comercial, quanto mais lá entrar.
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Dez
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