Não há solução para o país que não passe por , de “imediato, estabilizar o rendimento disponível das famílias e a confiança dos consumidores”. Vários deputados e governantes do partido defendem que “é fundamental que o governo defina que não haverá mais medidas de redução do rendimento, seja pela via de cortes em salários e pensões, seja pela via do aumento de impostos” – essencial, dizem, para inverter a tendência negativa da confiança. O “corte progressivo nas remunerações dos trabalhadores da administração pública e nas pensões”, “deve ser reduzido, progressivamente, a partir do final do programa de assistência financeira”. Isto num “prazo realista, por exemplo de dois anos, para a anulação deste corte”
São uns cómicos estes senhores do CDS. No governo matam e esfolam e depois vêm fazer-se de virgens ofendidas. Não podem ser o Dr Jekill de mana e depois dizerem que não t~em culpa de serem o Mr. Hide à noite. Quem toma a poção do capitalismo selvagem são eles e de livre vontade. Resumindo, não passam de um bando de hipócritas preocupados com os futuros resultados eleitorais.