Durão Barroso garantiu que “A Comissão Europeia reconhece ao Tribunal Constitucional português como ao tribunal constitucional de qualquer país, o direito – mais, o dever – de verificar se as normas adoptadas [pelos parlamentos] são ou não compatíveis com a respectiva Constituição”. “O que a Comissão Europeia tem o dever de fazer é, isso, sim, salientar aquelas que podem ser as implicações de determinadas decisões”, sublinhou. O que significa que se o TC considerar inconstitucionais “as principais medidas [do Orçamento do Estado] que a Assembleia da República aprovou ou vai aprovar, então isso poderá sem dúvida colocar em causa o regresso de Portugal aos mercados na data prevista. Isto é para nós uma evidência”, vincou. Se isso acontecer, disse ainda o presidente da Comissão, “Portugal terá de substituir essas medidas por outras medidas (…) provavelmente mais gravosas e medidas que provavelmente terão um efeito mais negativo em termos de crescimento e emprego. Essa é a análise unânime feita pela Comissão Europeia, pelo Banco Central Europeu, pelo Fundo Monetário Internacional e pelos países da zona euro”, justificou. Bruxelas tem um “respeito absoluto pelas decisões do TC” mas “ao mesmo tempo, temos de dizer que as decisões têm consequências”, insistiu.
Então esta besta diz que nunca pressionou nem pressionará o Tribunal Constitucional mas depois passa o resto da conferencia de imprensa a fazer isso mesmo. Se chumbam as medidas não cumprem o memorando e não há mais dinheiro, prejudicam a economia e o emprego, blá, bla blá. Este gente tem mesmo cara de pau e são tão merdosos que nem o seu país respeitam. Gananciosos que pensam que estão a falar com mentecaptos. Da próxima vez que pusesse o pé em Portugal deveria ser imediatamente detido e julgado por traição ao seu país, aos direitos dos cidadãos e por gatuno, corrupto e aldrabão. Bandalho.
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A justiça às escuras
A EDP anda a cortar a luz nos bairros mais pobres do Porto por falta de pagamento das contas da luz, condenando quem já nada tem a viverem a pobreza e a miséria às escuras. Pela lei têm a razão do seu lado e até levam a policia quando vão efectuar os cortes, mas será que se está a praticar a justiça? Quando alguém recebe remunerações de mais de 3 milhões de euros num ano, numa empresa que em 9 meses já vai em quase 800 milhões de lucro, pode mandar cortar a luz a quem já nem dinheiro para alimentar os filhos tem? Qual é a justiça disto? Qual é a moral desta gente? Filhos de uma grande puta, bandalhos de merda, gente que nem gente é. Que ardam todos no inferno e se não existir um no céu que ardam num cá na terra. Gentinha de merda.
Burros e mentirosos
O ministro da Economia, António Pires de Lima, garantiu nesta segunda-feira em entrevista à Reuters que o Governo quer negociar um programa cautelar com Bruxelas e que o executivo conta começar as negociações deste programa nos primeiros meses de 2014. (Lusa e PÚBLICO 21/10/201)
O ministro da Economia afirmou nesta terça-feira que o Governo não está a preparar um programa cautelar, garantindo que o executivo “está totalmente coeso e unido” para concluir o actual programa financeiro. “Não há nenhuma preparação nem eu tenho autoridade [para isso] porque não é o Ministério da Economia [que trata]. Não está a ser preparado”, acrescentou. (Lusa e PÚBLICO 22/10/2013).
Esta gente parece acreditar que o que dizem lá por fora não é ouvido em Portugal e consequentemente que o que dizem cá não é ouvido lá por fora. Que a sua credibilidade não vale um chavo já nós sabemos, agora o que pensarão nesta Europa e neste mundo os que o ouvem dizer uma coisa e no dia seguinte o seu oposto? Esta gente nem trafulha sabe ser e mente com todos os dentes e ainda espera que acreditemos neles. Quanto tempo mais vamos ter de aturar gente destas? Já todos sabemos que mais dia menos dia estaremos a assinar mais um memorando ou programa cautelar ou o que lhe quiserem chamar que nos vai obrigar a mais austeridade, mais sacrifícios e mais pobreza. Já todos sabemos que os mercados e os ladrões internacionais do grande capital não vão largar o osso enquanto houver uma empresa pública, um direito ou um euro que possam vira cá saquear. Só é pena que nem todos saibamos ainda que a única solução que nos resta é correr com esta cambada e cortar com este sistema que nos escraviza em nome do lucro especulador. Pena é que permitamos que esta gente nos continue a roubar impunemente.
A Porca do Orçamento
Com toda esta confusão do Arménio e da capitulação da CGTP frente à proibição do governo quase que este orçamento assassino passa sem se falar dele. Mais cortes nos salários, nos direitos e mais impostos e taxas em nome da Troika e dos mercados. Mais miséria e fome. Vem o governo dizer que é mais equitativo porque para além de cortar nos salários de quem ganha mais que essa fortuna que são 600 euros também vai cobrar uns trocos às empresas de energia. É verdade que vai cobrar mais impostos, mas se primeiro liberalizou os preços é evidente que quem os vai pagar somos nós nos aumentos dos preços da electricidade e da gasolina (se os querem pôr a pagar taxem os dividendos). Onde vai acabar este inferno sem fim não sei, mas sei quem são os culpados e sei que a única solução que nos resta está em correr com esta cambada, suspender o pagamento da divida e fazer uma auditoria que identifique o que realmente deve ser pago e que parte da divida é odiosa e qual que é ilegítima. Sei que enquanto não acabarmos com a corrupção nada mudará, sei que enquanto não colocarmos o homem como razão da politica e o dinheiro como simples ferramenta continuaremos a ser escravizados pelos mercados financeiros e pelo grande capital. Sei que enquanto não secarmos as tetas ás porcas que por ai andam muitos continuarão a mamar desenfreadamente. Sei que enquanto este povo não perceber que só ele pode e tem o poder para mudar tudo isto, tudo continuará a piorar perante a gula das grandes corporações. Está na hora deste povo se levantar e e fazer a mudança.
Serenata orçamental
Há dias em que ando à procura de uma imagem para fazer um boneco para falar de um determinado assunto e encontramos outra que nos chama e à qual não resistimos. Há vezes em que a guardo para fazer no futuro outras faço logo, como foi o caso desta. Não serve muito bem o que ia falar mas temos de nos adaptar às circunstancias. Afinal o que eu queria fazer era um aviso para não gastarem já a contar com o subsidio de Natal porque até à data do seu pagamento ainda falta um mês e meio e, com orçamentos rectificativo a caminho, nunca se sabe. No meio das cantorias da entrevista de ontem, onde não ia para dizer nada daquilo que pretende fazer, fiquei ainda mais com a ideia de quem vem ai mais um temporal a juntar aos crimes já cometidos contra este país e quem cá vive. A função pública, reformados e direitos sociais já se sabe que vão ser cortados a direito falta agora saber que outras malfeitorias virão a caminho. Preparem-se para ir para a rua contestar, mas por favor não nos fiquemos por simples manifestações, que por maior que sejam, se não tiverem continuidade nada resolvem. Insisto na necessidade de debater alternativas, (um bom exemplo com o Debate do grupo “Democracia e Dívida” no dia 15, dia da entrega do orçamento em frente à Assembleia da Republica pelas 18 horas) mas sobretudo da necessidade da ocupação do espaço público. Manter-nos na rua o tempo que for necessário até esta escumalha ter de fugir. Exigir respeito pela dignidade deste país e deste povo, exigir o fim da fome e da miséria, a responsabilização de todos os que andaram a engordar à nossa custa com aldrabices, swaps, submarinos, BPN’s e sei lá que mais. Foram muitos milhares de milhões que todos somados fariam com que não existisse nem crise nem dívida. Ou lutamos a sério e mostramos que não vamos aceitar menos que isto ou então não temos futuro que não passe pela pobreza e trabalho sem direitos. Pensem nisso quando ficarem em casa e não lutarem pelas vossas vidas. Afinal só depende de nós mudarmos ou não o nosso futuro e o dos nossos filhos.
Um Machete vergonhoso
Rui Machete pediu desculpas diplomáticas a Angola pelos processos que correm contra altos nomes da diplomacia angolana. “Tanto quanto sei, não há nada substancialmente digno de relevo, e que permita entender que alguma coisa estaria mal, para além do preenchimento dos formulários e de coisas burocráticas e, naturalmente, informar às autoridades de Angola pedindo, diplomaticamente, desculpa, por uma coisa que, realmente, não está na nossa mão evitar”, declarou o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros Rui Machete
Quando este bandalho chegou ao governo fui logo invadido pela ideia triste de que era mais um daqueles cinzentões que não me ia dar muitas oportunidades para fazer bonecos. Ia andar lá por fora a comer uma jantaradas e a visitar uns amigos e pouco o veríamos. Mas não, afinal mostrou ser uma mina de trafulhices e disparates. Começou com a sua ligação ao BPN, passou por mentir no parlamento quando disse que nunca tinha tido acções da SLN e pelas trafulhices que fez quando recebia os pagamentos da SLN em seguros de saúde via offshores para fugir aos impostos e culmina agora com o esta vergonhosa afirmação, com este desrespeito total pela justiça, com este baixar das calças perante a corrupção angolana. Este fulano é uma vergonha total, é aldrabão, mentiroso, hipócrita e, nem sei que outros nomes lhe chame que honrem a sua sabugisse. Mas os seu Primeiro Ministro passa por tudo isto reiterando-lhe a sua confiança e considerando que foi só uma frase infeliz. Outros, ai, cuidado não estraguem as relações com Angola. Que vão todos á merda. O Machete devia estar a ser investigado por todas as trafulhices, fugas a impostos e sei lá que mais e quanto a negócios com ditaduras onde a corrupção é a lei quero que se lixem.
Cidadão exemplar
Rui Machete, à época presidente do Conselho Superior da SLN, terá sido pago nessa qualidade, recebendo por presença em cada reunião mais de mil euros, através de uma das principais sociedades offshore do grupo BPN, a Jared Finance.
O esquema montado pelo grupo de Oliveira Costa passava por transformar esse capital em seguros de vida, fugindo assim às Finanças. O dinheiro das apólices era depois levantado com direito a juros.
O actual ministro dos Negócios Estrangeiros e os outros membros do Conselho Superior foram, naquelas datas, pagos em espécie, através deste mecanismo constituído em seu nome na Real Vida Seguros, pertencente ao grupo.Mentiroso quando disse que nunca tinha tido acções da SLN no Parlamento, trafulha e agora Ministro. Um percurso limpinho, limpinho, de quem nos exige sacrifícios e nos fala de moral. Um cidadão exemplar sem dúvida. E o pior é que este esquema não foi só utilizado no BPN, nas grandes empresas onde os grandes moralistas, os que nos falam da necessidade de pagar a dívida, de reduzir salários, de fazer sacrifícios, os pagamentos por debaixo da mesa são coisa comum. Bandalhos. Morre tanta gente que faz falta.
Surpreende-me que em Portugal existam analistas e até políticos que digam que a dívida pública não é sustentável”, “Só há uma palavra para definir esta atitude: masoquismo”, afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva.
Claro que é sustentável, fecha-se mais uns hospitais, umas escolas, aumentam-se uns impostos, cortam-se uns salários e umas reformas, (menos as dos políticos e do Banco de Portugal senão o dinheiro não chega para as suas despesas), deixam-se morrer mais uns portugueses de frio e fome e a dívida é mais que sustentável. Até se pode pedir mais emprestado para financiar os seus passeios e os milhões que o Palácio de Belém recebe todos os anos. Sustentabilissima e deixem lá de ser masoquista ou queixinhas. Afinal temos mesmo é de satisfazer os mercados a Merkle a a puta-que-os-pariu-a-todos.
O segundo resgate
“Não, não e não, no que depende das famílias e dos cidadãos, no que depende da economia e das suas empresas, no que depende do Governo de Portugal, e creio que de todas as instituições com responsabilidade em Portugal, não haverá segundo resgate para ninguém. O esforço dos portugueses não se pode afundar quando estamos com a praia à vista”, afirmou o ministro António Pires de Lima.
Eu podia esperar mais uns dias para colocar esta afirmação do Pires de Lima quando chegar a noticia do segundo resgate, sempre tinha mais piada. Na realidade se o governo não quer. as famílias não querem, a economia e as empresas pelos vistos não necessitam e todas as instituições dizem Não, não , não e que não haverá resgate para ninguém e porque não vai haver. Mas vai porque quem decide isso não somos nós, são os mercados, os especuladores, os grandes grupos financeiros, os que se estão nas tintas para se morremos todos de fome ou de doença. E são eles que decidem porque quem nos governa trabalha para eles, porque são lacaios dos seus interesses.
“A really efficient totalitarian state would be one in which the all-powerful executive of political bosses and their army of managers control a population of slaves who do not have to be coerced, because they love their servitude.”
― Aldous Huxley, Brave New World
Somos portante um eficiente estado totalitário e enquanto não o substituirmos por um verdadeiramente democrático e livre não temos escolha. por isso que a vinda ou não do segundo resgate não está nas mãos deste governo, mas está nas nossas, nas de todos nós. Só temos de pesar os prós e os contras e escolher o nosso caminho.
Onde está o Wallyveira e Costa?
Isto só pode ser piada. A policia quis ir entregar um papel qualquer do tribunal ao Oliveira e Costa e não sabem onde está. LOL. Então o homem que fez a maior fraude de sempre em Portugal, que está em prisão domiciliária porque está muito doente, tem pulseira electrónica, tem um batalhão de advogados e não o encontram? Hoje parece que já dizem que está em casa mas não abre a porta. Só pode mesmo ser brincadeira, mas vou dar aqui cinco sugestões para resolver o problema. A primeira é que lhe metam o papel no correio e se não comparecer o julguem à revelia, a segunda que entreguem a intimação aos seus advogados, a terceira que a entreguem ao Cavaco Silva, ou Pires de Lima, ou ao Dias Loureiro que são grandes amigos e compinchas. A quarta é que arrobem a porta e a entreguem pessoalmente e para acabar a quinta que é a de lhe entrar pela casa dentro e o atirarem para um calabouço onde não possa não abrir a porta ou fugir.
Que justiça é esta que um treinador que dá uma palmada no braço de um policia se arrisca a apanhar 4 anos de cadeia e quem rouba milhares de milhões, quem condena um país à miséria e o entrega aos grandes interesses das máfias financeiras internacionais está em casa e se dá ao luxo de não abrir a porta. Arrombem-na e atirem-no para o poço mais fundo que encontrarem. E já agora, para ele não se sentir sozinho, atirem para lá também toda a corja que o serviu e se serviu do dinheiro do BPN. O buraco tem é de ser grande para caberem todos e não haver perigo de nenhum rastejar de lá para fora.
Uma segunda-feira em Portugal
A Troika chegou nesta Segunda Feira, para fazer não uma avaliação à forma como decorre o programa de empobrecimento e de subjugação de Portugal, mas duas de uma vez, a oitava e a nona. O melhor era fazerem também já a décima e despachavam isto de vez. O Cavaco Silva veio humildemente pedir à Troika que não seja muito má. Foi simpático da parte dele. Isto no mesmo dia em que no Parlamento, Almerindo Marques, ex-presidente da Estradas de Portugal, assegurou que foi Maria Luís Albuquerque quem deu o parecer favorável do IGCP à contratação de um swap pela Estradas de Portugal há três anos enquanto responsável da Agência de Gestão da Tesouraria e Dívida Pública. Enfim uma Segunda-feira como qualquer outra neste pacifico jardim à beira-mar plantado.
A cornucópia do poder
O Paulo Portas gosta muito de falar de um país intervencionado e da perda de soberania para justificar as filha-de-putisse, a destruição e a pobreza que espalham pelo país. Tretas, porque nenhum cidadão decente nunca aceitaria conduzir o seu país à miséria. O que se passa é que o aceitam em nome de manterem e aprofundarem um sistema neo-liberal e capitalista que defendem. Portugal pode ter tido e ter a necessidade de pedir ajuda mas isso nunca pode determinar a sua perda de soberania e devem ser sempre os cidadãos a primeira prioridade de qualquer governante, Não podem governar para os mercados à custa da miséria de um povo. Ai, mas precisamos do dinheiro, dizem como se tal coisa fosse inevitável. O dinheiro é uma ferramenta para ser utilizada e não um fim em si. Não se podem condenar as pessoas a serem escravos em nome de salvaguardar o dinheiro de alguns. Se não há dinheiro utilizam-se outras formas de relação entre as pessoas. E, mesmo sem ser necessário ir tão longe acredito que há no mundo povos dispostos a ajudar e sobretudo a unirem-se em busca de resolver os nossos e os seus problemas em conjunto. Vivemos tempo de mentira em que tentam mostrar o egoísmo e a lei do mais forte como a regra a seguir, mas há outras formas de fazer e de relacionamento possíveis. Temos é de ser capaz de retirar das nossas cabeças as mentiras que usam para limitar as alternativas e impedir novas soluções. Limpar as cabeças e pensar em alternativas em que sejam as pessoas o centro e a razão das politicas. Só isso acabaria com as inevitabilidades, mudaria tudo e tudo seria possível.
O polvo Lobo Xavier que anda metido em tudo e em todo o lado, aquela coisa parda que aparece no fundo de qualquer cerimónia ou jantar a segredar ao ouvido de alguém, quando confrontado com o atraso civilizacional que esta politica condena Portugal, destruindo a saúde, a educação e até o respeito e dignidade do ser humano veio defender que há dividas prioritárias e que a divida soberana se sobrepõe a tudo e a todas as outras. Morra-se de fome, de doença, não se paguem as pensões, ordenados, não se cumpram acordos, vale tudo desde que paguemos aos usurários, aos mercados e os que com a sua ganância nos condenam à miséria. Claro que ele faz parte de administrações, de concelhos de gerências, representa interesses poderosos e por isso só defende os seus donos, os que o engordam, mas que em nome do vil metal se esteja cagando para o seu povo, o seu país, a existência das pessoas como seres humanos. e triste. Ainda por cima é um ser seboso. Nojo.
Lágrimas de crocodilo
Não, estas lágrimas que o Passos Coelho verte não são pela morte de mais um jovem bombeiro na luta desigual contra o fogo criminoso e a falta de prevenção nas nossas matas e florestas. Estas lágrimas são de crocodilo pelo chumbo do tribunal Constitucional à lei que permitia os despedimentos na função pública. São de crocodilo porque há que dramatizar e usar este chumbo para justificar os maus resultados que inevitavelmente virão à tona quando se fizerem as contas do descalabro destas politicas. São de crocodilo porque servirá de justificação para outras medidas ainda mais gravosas e duras para todos nós.
Já aqui o disse e repito. esta gente que nos governa não presta, não em termos técnicos que para ladrões são bons, mas em termos de dignidade e respeito pelos cidadãos que não sejam ou ricos ou amigos. Esta gente não se importa que a pobreza suba, que cada vez haja mais gente sem dinheiro para comer e que veja a esperança no futuro a desaparecer de dia para dia. Esta gente é má, mesquinha, mentirosa, hipócrita e uma cambada de filhos da puta.