Não são apenas as indemnizações por despedimentos lícitos que devem ser reduzidas. Num relatório publicado no início desta semana, o Fundo Monetário Internacional (FMI) pede um corte no custo que as empresas suportam pelos despedimentos considerados inválidos pelos tribunais e também aqueles que tenham por base motivos políticos ou étnicos.
Já se sabia que nos países onde o FMI intervém a esperança de vida das populações diminui e que por isso se pode considerar uma Organização que atenta contra a vida de inocentes e por isso terrorista. Agora ficámos a saber que para alem de terrorista também é fascista e xenófoba. Quando defende a facilitação dos despedimentos por razões políticas ou étnicas está a defender que qualquer pessoa possa ser descriminada pelas suas ideias ou simplesmente por ter uma cor ou feições diferentes. Isto é fascismo e isto é racismo puro e simples. Puta que os pariu.
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«Os procuradores de Nova Iorque pediram para retirar as queixas de tentativa de violação e violência sexual contra o ex-director do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn.»
Agora talvez haja mais gente com curiosidade de perceber porque tramaram o Strauss Kahn e elegeram para Presidente do FMI, Christine Lagarde, uma senhora que até estar a ser investigada pela Policia francesa pelo papel assumido , quando era ministra das Finanças de França, num negócio associado ao empresário Bernard Tapie em que este poupou pelo menos 200 milhões de euros em pagamentos ao Estado.
A justiça francesa decidiu investigar Christine Lagarde por desvio de fundos públicos e abuso de autoridade. A nova diretora-geral do FMI corre o risco de ser condenada a dez anos de cadeia. O inquérito judicial visa apurar o papel da então ministra da Economia no caso que tem o nome de “Bernard Tapie”.
O seu antecessor anda com problemas de justiça por “abuso” de mulheres e ela por abusos de fundos públicos. Estamos a falar do FMI, Fundo Monetátio Internacional, e não da mercearia da esquina, mas também por cá tivemos o caso BPN e parecem não haver culpados para acusar e até se nomeia gente que pertencia à sua gestão para a nova gestão da CGD. Isto com gente fina é outra coisa.