O primeiro-ministro insistiu nos argumentos que em 2003 levaram a Administração republicana de George W. Bush a esmagar o regime de Saddam Hussein. Acompanhar os norte-americanos na guerra, reiterou Brown, “foi uma boa decisão tomada por boas razões”.
“Vencemos a batalha em quase sete dias, mas foram precisos sete anos para ganhar a paz no Iraque. Penso que estamos a desenvolver o conceito de uma paz justa e de como podemos gerir conflitos como este. Haverá intervenções de futuro e a cooperação internacional terá de ser muito maior do que foi”.
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As “boas razões” de Gordon Brown
A nova estratégia dos derrotados
Na Conferência Internacional de Londres para a reconstrução do Afeganistão, em que foi decidido gastar 500 milhões de euros na tentativa de “comprar” líderes afegãos, Luís Amado afirmou:
«Dizer que a fronteira da segurança de Portugal está no Afeganistão não é fácil de percepcionar e o mesmo acontece com a generalidade da opinião pública europeia». «É necessário para que não se dê a ideia de que o conflito é interminável, que não há estratégia, que cada um está no terreno a seu bel-prazer, sem uma orientação coerente».
Portugal vai ter no território, em breve, mais de 250 militares. A maior parte destes efectivos (150) são tropas de combate e irão juntar-se aos elementos que já lá estão.Claro que não há uma orientação coerente, claro que não há estratégia e que o conflito é interminável. Claro que não conseguem explicar de estarmos a fazer guerra ao Afeganistão porque não há uma justificação minimamente verosímil para a explicar. Não conseguem ganhar militarmente e vão tentar comprar a paz. Os talibãs vão uma vez mais, como fizeram o fizeram desde os tempos mais antigos aos russos, derrotar o invasor e o pior é que nós fazemos parte dele.
Jogos de guerra e de poder
A taxa do mealheiro
O primeiro-ministro britânico Gordon Brown defendeu este sábado que deveria ser criada uma taxa sobre as transacções financeiras internacionais para financiar futuros planos de salvamento dos bancos.Porra, quando é que vemos algum destes imbecis defender a criação de uma taxa para criar emprego ou acabar com a pobreza. Estou farto de ver o dinheiro que tanta falta faz para melhorar a nossa vida ser oferecido em bandeja de ouro à toda-poderosa banca. Até parecem porcos que têm ranhuras nas contas para satisfazerem o seu voraz apetite por dinheiro.
Gordon Brown going down
Pelos vistos também na terra dos Lords, também a eles caiem as publicas virtudes e se mostram os vícios privados. Também eles gostam de meter as mãos nos dinheiros públicos. O Gordon Brown, o guru da economia europeia, já viu cinco ministros abandonarem o barco, levou uma enorme tareia nas Eleições Europeias e não vai cair. Talvez ainda vá a tempo de arranjar um lugarzito na Comissão do Cherne.