Numa altura em que se fala de privatizações quem surge sempre à cabeça é o Miguel Relvas. Aliás sempre que se fala de coisas meio obscuras, onde nada é claro e muita coisa é feita por debaixo da mesa o nome do Relvas aparece sempre. O homem está metido em todo o lado, secretas, comunicação social e claro no roubo em que o que é de todos nós está a ser vendido ao desbarato aos amigos isto sem olhar mais para trás e para a licenciatura, viagens fantasmas de deputados, etc, etc. A presença deste traste no governo do país é uma vergonha e mostra bem o estado da nossa democracia. Tenho nojo de tudo isto e indignação por ver que é possível tudo acontecer e nada ser feito para acabar com a pouca vergonha. Se de Belém não se pode esperar nada de um povo a ser atirado para a miséria esperava-se uma maior reacção. Espera-se, espera-se e ou isto rebenta de vez ou desespera-se.
Arquivo de 15 de Dezembro, 2012
A praga dos jotinhas partidários
O futuro líder da JSD defende o fim da educação e da saúde tendencialmente gratuitas em Portugal, uma das ideias mais polémicas da moção «Cumprir Portugal», que Hugo Soares – único candidato à liderança – vai levar ao congresso dos jovens social-democratas.
Esta praga em que se estão a transformar estes lideres jotinhas, gente criada nas juventudes partidárias, gente que nunca fez nada na vida, que acaba as licenciaturas à pressa quando se acaba a idade para poderem permanecer no cargo, passarem para deputados e quem sabe um dia lideres do partido e possivelmente Primeiro-ministro ou pelo menos terem um alto cargo na governação. Basta ver os últimos exemplos, Sócrates, Passos Coelho e na calha, o António José Seguro. Gente habituada à intriga politica, aos jogos de bastidores, aos favores e às promessas, gente que não sabe o que é a vida. É esta gente que se pensa muito sábia, gente de saber de livro e de opinião e nunca de vida real, gente que nunca foi gente, que um dia vai dizer-nos como devemos viver vida de gente. Um porcaria que se abateu sobre nós. Agora este jotinha que vai entrar, para substituir o anterior que vai para o Parlamento, já fala de galo como se soubesse alguma coisa do que é a vida ou o que é o trabalho. Com gente desta nunca iremos a lugar nenhum. Uma praga e eliminar urgentemente.